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Dia da mulher

  • Foto do escritor: Natalia Nascimento
    Natalia Nascimento
  • 8 de ago.
  • 1 min de leitura

Querida mulher,

Hoje, no Dia Internacional da Mulher, não quero apenas te desejar um "feliz dia". Quero, antes de tudo, te dizer: que orgulho de você!

Ser mulher é uma experiência intensa, cheia de beleza, mas também de cansaço, de medo, de resistência. É uma travessia diária — e você tem atravessado. Parabéns por levantar todos os dias, por enfrentar o que vier, por colocar os pés no chão mesmo quando tudo parece pesado demais.

Este dia não é sobre flores ou chocolates. É sobre história, sobre luta, sobre marcas visíveis e invisíveis. É sobre lembrar — e reafirmar — que somos donas dos nossos corpos, dos nossos pensamentos, das nossas escolhas. Que não devemos nada a ninguém além de nós mesmas.

Meu desejo mais profundo é que você, mulher cis, mulher negra, mulher trans, mulher indígena — você, MULHER — encontre felicidade. Mas uma felicidade que venha junto com paz, com descanso, com segurança e com igualdade. Que você possa simplesmente respirar, sem estar em alerta, sem carregar o mundo inteiro sozinha.

Que sua força seja uma escolha, e não uma exigência. Que você não precise ser guerreira o tempo todo. Que a vida te permita ser leve, plena, e feliz.

Com carinho, respeito e admiração,

De uma mulher para outra.

P.S.: Se você é homem e está lendo essa mensagem, só te peço uma coisa: observe, escute e aprenda. Porque nós já estamos exaustas de saber que não são todos os homens, mas sempre são homens.

 
 
 

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